Fonte: José Raphael Berrêdo – Do G1, no Rio
Em noite de João Bosco, Criolo e Herbert Lucena foram os maiores vencedores da cerimônia do 23º Prêmio da Música Brasileira, realizada no Theatro Municipal, no Centro do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (13). Mas as três conquistas do rapper paulista e do cantor pernambucano, ou as duas de Dori Caymmi e Alcione, entre outros destaques, ficaram em segundo plano diante das homenagens ao compositor mineiro, que completa 40 anos de carreira em 2012.
Nos agradecimentos, o músico lembrou com carinho do maior de todos seus parceiros, Aldir Blanc. “Agradeço aos meus parceiros desde o Vinicius de Moraes, mas, acima de tudo, ao meu irmão, camarada, amigo de fé, essa pessoa genial que é Aldir Blanc.”
Arlindo Cruz com a grávida Mariane de Castro (“Nação”); Ney Matogrosso (“O cavaleiro e os moinhos”); Alcione (que brincou de incorporar Bosco ao cantar “Quando o amor acontece”); e Zé Renato, Zeca Baleiro, Bluebell e Zélia Duncan, que, juntos e separados, interpretaram mais três canções (“Bodas de prata”, “Miss Sueter” e “Dois pra lá, dois pra cá”), subiram ao palco antes do anúncio dos dois primeiros prêmios para Criolo: álbum (“Nó na orelha”) e cantor de pop/rock/reggae/hip hop/funk – o terceiro, recebido pouco depois, foi como artista revelação.
“Obrigado Rap nacional. Devo tudo isso a você!”, postou o rapper em sua página no Facebook.
Com moral, Criolo cantou “Um a zero” logo em seguida, pouco antes de um dos momentos mais emocionantes da noite, a premiação de Cauby Peixoto como melhor cantor de canção popular.
Ao fim, todos os artistas que se apresentaram voltaram ao palco para assistir a João Bosco cantar a saideira, “O bêbado e a equilibrista”.
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