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Agora, confortável financeiramente, com novo DVD na rua (“Ao vivo em Ipanema”, com lançamento nesta quarta, dia 7, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro), cheio de projetos e com o telefone tocando quase diariamente para agendar novos shows, terá que frear seu voo solo para participar da turnê dos 30 anos do Barão, inicialmente marcada para maio, mas que deve atrasar.
Diz: “Acho que dá para fazer tudo. Vai ser demais a turnê”, anima-se o artista, que nesta quarta recebe Leoni, Jerry Adriani, Roberto Menescal, Tico Santa Cruz e Miéle no palco do Rival.
A ideia do grupo é fazer uma grande turnê para comemorar três décadas de estrada (Rodrigo entrou em 1992, dez anos depois do início da banda), com o lançamento de um álbum com o remix de sucessos, sem inéditas.
Outro diferencial para o sucesso do boca a boca é que Rodrigo adapta a seleção musical para cada público – sem fugir do repertório que incluiu suas fases como baixista de Barão, Kid Abelha, Leo Jaime, João Penca e Lobão. Como um DJ, que escolhe a música de acordo com a resposta da pista de dança, ele vai ao palco sem set list e percebe qual canção é boa para cada momento.
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