Este ano o Brasil participa do Festival de Veneza com dois longas-metragens: Girimunho, de Clarissa Campolina e Helvécio Marins, de Minas Gerais, na mostra Horizontes, e Histórias Que Só Existem Quando Contadas, de Julia Murat, nas Jornadas dos Autores (Giornate degli Autori). Ambas são mostras paralelas. Dois filmes radicalmente autorais pelo que se depreende da conversa com seus diretores.
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