Por Roberta Pennafort para o Estadão
O Teatro Brasileiro de Comédia, fechado há três anos em São Paulo, será finalmente recuperado e reaberto pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), à qual pertence. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, 2, pelo presidente da Funarte, Antônio Grassi, durante a reabertura do teatro Dulcina, no centro do Rio, também revitalizado pelo órgão. A obra custaria R$ 17,6 milhões, segundo previsão divulgada ainda na gestão do ex-presidente da Funarte Sérgio Mamberti.
Durante seu discurso, Grassi ressaltou a excelência da programação do mês de agosto para o Dulcina, em referência indireta à publicação pelo Estado, nesta terça-feira, de reportagem que diz que a Funarte contratou sem edital e sem licitação artistas que considera “ímpares”. “Para a Funarte, artistas de sucesso merecem ser homenageados e não tratados como delinquentes”, afirmou, diante da plateia de artistas e funcionários da fundação. Ao chegar ao teatro, ele já havia dito que “o processo de inexigibilidade (de licitação) é legítimo”.
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