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Por Giovani Lettiere para o R7
Sem um grande vencedor e com os seus 35 troféus pulverizados por cantores das mais variadas categorias – passando do samba ao erudito -, a 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira se destacou mesmo pela homenagem ao cantor, compositor, bandolinista e poeta Noel Rosa.
Considerado um dos maiores compositores populares brasileiros, o sambista morreu em 1937, aos 26 anos, vítima de tuberculose, e com mais de 230 canções no currículo. A festa, apresentada por Débora Bloch e Regina Casé, agitou o Theatro Municipal do Rio, no Centro da capital fluminense, na noite desta quarta-feira (6).
Dez números musicais reuniram grandes nomes do cenário artístico nacional para um tributo emocionante ao mito da década de 1930. Paulinho da Viola e sua filha, Beatriz Faria, abriram os trabalhos cantando De Babado e Feitiço da Vila. Dori e Nana Caymmi fizeram dueto em Três Apitos e Último Desejo. Em seguida, Yamandu Costa e Hamilton de Holanda tocaram Coisas Nossas. Depois foi a vez de Zizi Possi soltar seu vozeirão em Pela Décima Vez.
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