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Por Nathália Salvado para o Terra
Você pode ser gótico, punk, skinhead, boneca cibernética ou até um robocop gay. Mas se nasceu até o começo dos anos 90, provavelmente lembra e até gostava dos Mamonas Assassinas. Para os fãs e os que não têm a menor ideia do que estamos falando (quase impossível), existe o documentário Mamonas Para Sempre. O longa de Cláudio Khans mostra com sutileza e alegria a vida dos cinco jovens que encantaram o Brasil durante sete meses, de julho 1995 até março de 1996, quando morreram após a queda de um avião.
É claro que, quando sentamos na sala de cinema, já ficamos com aquela sensação de que será um filme triste. Afinal, todos sabem como a história termina e é bem longe do final feliz. Aí é que vem o primeiro engano. O filme celebra a vida. Khans não se preocupa em mostrar como foram as últimas horas dos meninos de Guarulhos, mas sim como aproveitaram a vida até ali, exibindo como a banda se formou e como se tornaram um sucesso meteórico. Não se importa com dados, mas frisa o tempo todo o quanto foram surpreendentes no cenário musical.
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