A primeira seção da 31º “Revista ABRAMUS” traz as principais novidades do momento, com os novos associados João Bosco & Vinícius e Benito Di Paula. Em lançamentos, o Pregador Luo está com um novo projeto, o disco “Governe!”. As mulheres também têm novidades, Luciana Mello irá homenagear o pai, que faleceu em 2014, com um álbum de samba. Já Negra Li, está em pré-produção do seu novo trabalho que, segundo ela, será um divisor de águas em sua carreira.
Em bate-papo, Rubem Feffer conversou com a gente e contou tudo sobre como foi criar a trilha sonora da animação “O menino e o mundo”. Nossa coluna jurídica explicou a diferença entre direito de inclusão e direito de execução pública, que são duas fontes distintas de arrecadação a que o titular da obra tem direito. A seção Direito autoral explicou um importante ponto: o que são os direitos conexos no audiovisual e como os rendimentos devem ser divididos entre cada artista.
Nossa matéria principal teve um outro tema nesta edição: a Arte Urbana. Com a proteção da AUTVIS (Associação Brasileira dos Direitos de Autores Visuais), diversos artistas comentaram suas experiências com a street art. Nomes como Eduardo Kobra, Gen Duarte, Alemão e Elias Zoccoli, falaram sobre suas carreiras e como o cenário desta arte tem mudado e crescido nos últimos anos.
Em Discografia, conhecemos uma das lendas da música popular brasileira: os Demônios da Garoa. Por dentro, seção onde a ABRAMUS conta o que vem fazendo pelos seus associados, o prestígio da entidade e do Brasil, reconhecidos internacionalmente, foi o destaque. A Federação Internacional da Indústria Fonográfica divulgou que o País tem a sexta maior arrecadação. A associação fechou também uma parceria com a SAGAI (Sociedade Argentina de Gestão de Atores e Intérpretes), que irá realizar a distribuição de direitos conexos na área de audiovisual no Brasil.
Para Mercado, Thiago Monteiro, gerente de direitos e contratos na Deckdisc, contou como a editora tem sobrevivido às grandes mudanças do mercado audiovisual. Já em Ponto de vista, Lygia Fagundes Telles conta uma bela e divertida história de um encontro com padre “velhinho”. O conto se passa na Bahia e brinca com o que são despedidas e destino.
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