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Sintonizando com Marcio Cigano

Diretamente da capital do Amazonas, Marcio Cigano é uma potência da música sertaneja. Cantor e compositor, chama a atenção por sua garra com uma agenda intensa de 30 shows por mês, sendo um dos artistas mais disputados da região Norte.

De origem humilde, não para de conquistar o público com sua voz marcante e letras que envolvem os verdadeiros fãs da sofrência. Inspirado pelo pai, começou a tocar violão e, desde então, a música se tornou sua grande paixão.

Com uma década de estrada, Márcio coleciona sucessos como “Seu Amor Acabou”, “Quem Supera”, “Erro do Amante” e “Climão de Saudade” e o hit, “Tô de Saco Cheio”, que chegou a um milhão de views no TikTok.

Vem sintonizar com Marcio Cigano!

Você começou a tocar violão ainda jovem, por influência do seu pai. Em algum momento imaginou que trabalharia com música?

R: Eu gostava de cantar e tocar violão, mas jamais imaginaria que um dia trabalharia com música. Até porque minha mãe queria que eu concluísse a faculdade de Fisioterapia, mas logo percebi que a música é a minha grande paixão!

Muitas canções suas fizeram sucesso nas baladas amazonenses. Conta como foi o início da sua carreira? O que sentia quando as músicas “estouravam” nas baladas?

R: Não foi fácil, pois eu não tinha muito conhecimento sobre o cenário noturno e disputava espaço com muitos artistas locais. Foi muito difícil, mas, como gosto de desafios, esse se tornou apenas mais um, como tantos outros que já havia enfrentado. Encarei tudo com muita resiliência.

Em relação ao que sentia quando as músicas estouravam nas baladas, era uma mistura de muita emoção e gratidão a Deus, à minha família, que sempre me apoiou, e ao público. Cada música que fazia sucesso servia de combustível para que seguisse em frente no meu projeto de me tornar um profissional cada vez melhor.

Sua carreira começou na banda Pegadas Sertanejas, mas após algum tempo você optou por seguir carreira solo. Como foi essa transição? Quais desafios precisou enfrentar?

R: Não foi uma decisão fácil. Os desafios incluíam vender os shows, me manter na mídia e honrar os compromissos com a banda. Eu contava apenas com Deus e comigo mesmo, sem a ajuda de empresários. O maior desafio era colocar minha banda em evidência e continuar vendendo meus shows.

O gênero Sertanejo é mais forte em outras regiões do país, como o Centro-Oeste. Como artista amazonense, você teve alguma dificuldade em seguir esse caminho sertanejo?

R: Sempre há algumas dificuldades, apesar de a região Norte abraçar com muito carinho o gênero sertanejo. Além disso, hoje em dia temos muitas casas de show voltadas para esse público, o que facilita bastante.

O seu show mistura também outras influências, como rock, pop, country, swingueira, pagode e samba. Como o público recebe essa diversidade?

R: Hoje em dia, preciso ser um cantor eclético, pois em cada show que faço, tenho um público diferenciado. Felizmente, os fãs abraçam essa diversidade com muito carinho. Procuro sempre dar o melhor de mim.

Como tem sido sua experiência como titular da Abramus? Sente que seus direitos autorais estão mais protegidos?

R: Tem sido uma experiência maravilhosa, pois tenho a confiança de que meus direitos autorais estão mais protegidos. A Abramus cumpre muito bem esse papel de defender os direitos do artista

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