Do Adnews
O YouTube Brasil terá de pagar 2,5% de sua receita bruta por exibição de músicas protegidas pelo Escritório de Arrecadação de Distribuição (Ecad) em território nacional.
Caso a quantia referente à porcentagem estipulada não chegue a R$ 258 mil em um ano, o site deve destinar, mesmo assim, o valor como uma “remuneração mínima anual”.
A decisão está contida na carta emitida em 9 de julho de 2010, assinado por Glória Braga, superintendente do Ecad e pelo dono do YouTube, Nikesh Arora. Consta também que o site de vídeos deve pagar ao Escritório uma “taxa de assinatura” de R$ 645 mil.
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