Publicado em 15/09/2021
Há 30 anos, por decreto do governador de São Paulo, celebrávamos o primeiro dia da Musicoterapia. Hoje, além de comemorar a data, vamos entender melhor o que é e quais os benefícios da musicoterapia. Em sua definição mais tradicional, a Musicoterapia é: “a utilização da música e/ou algum de seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, com um paciente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, mentais, sociais e cognitivas.”
Em sua vasta gama de possibilidades e aplicações, a musicoterapia é muito utilizada nos dois extremos da vida: em crianças (estimulando uma maior capacidade de aprendizagem) e em idosos (ajudando a lidar com a degeneração cognitiva), porém, seus benefícios podem ser estendidos a todas as fases da vida. Como ela estimula o bom humor, aumenta a disposição e consequentemente, reduz a ansiedade, o stress e a depressão, é uma ótima pedida para os tempos conturbados em que vivemos.
E a lista de ganhos não para por aí:
Atuando no nosso cérebro, a música age na área que controla nossas emoções, nos motivando e aumentando a produção de endorfinas (substâncias produzidas pelo organismo que gera sensação de prazer). Dessa forma ajuda a regular o humor e manter uma vida mais saudável.
Então, se pintarem necessidades nas áreas de educação especial, reabilitação, psiquiatria, geriatria, obesidade, depressão, fobia, dependência química, doenças terminais, ansiedade, stress, patologias e dificuldade de aprendizagem, saiba que a Musicoterapia pode sim ajudar. Porém, é sempre bom lembrar que é imprescindível procurar por um profissional capacitado. Se o que você busca é uma formação neste campo, o Conservatório Brasileiro de Música, no Rio de Janeiro, oferece curso superior com 4 anos de duração.
Pois bem… É clichê e nós não cansamos de repetir, mas música é mesmo tudo de bom! Não é verdade?!