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Quem não arrisca não petisca! Alguns artistas se aventuram por estilos e ritmos diferentes, buscando sempre o melhor caminho para suas carreiras. Vamos relembrar alguns casos interessantes.

A música, assim como a vida, é mutante. Estamos sempre mudando e evoluindo. A pessoa que éramos há 10 anos não é a mesma de hoje, tanto pessoal quanto profissionalmente. O mesmo pode acontecer com os artistas e sua música. 

Mesmo aqueles se seguem o mesmo estilo a carreira toda, passa por fases ao longo dela, principalmente ditadas pelas influências culturais do momento. Nos dias de hoje é comum vermos os artistas fazendo participações especiais com artistas de outros ritmos, seguindo uma tendência de mercado e buscando agradar um público de jovens com gostos mais variados (saiba mais aqui).

Alguns casos são mais chamativos, como o de Luiza Possi, que cantando desde muito nova ao lado da mãe (saiba mais aqui)  se destacou na MPB, mas também já gravou um trabalho todo voltado para música eletrônica.

Temos também o exemplo de Wanessa Camargo. Nascida no berço do sertanejo, a filha de Zezé Di Camargo logo cedo se voltou para música pop. Mesmo com sucesso, inclusive no exterior, decidiu em alguns momentos retornar às raízes e se dedicar ao sertanejo.

Há ainda aqueles que transitam por vários estilos. Em sua longa trajetória, os Titãs já mostraram seu talento principalmente no rock, mas com pegadas do punk, do grunge e até da música eletrônica

Não são poucos os exemplos, dentro e fora do país (impossível esquecer a sensação teen da country music, Hannah Montana, que cresceu para se tornar a estrela do pop, Miley Cyrus). Você provavelmente terá vários para comentar.

É um tema tão rico, que não podia faltar podcast (a mídia do momento que falamos mais aqui) abordando o assunto. O pessoal do “Escuta que é bom” gravou um gostoso papo com mais de uma hora de duração, repleto de histórias e curiosidades. Pode dar o play e confiar no nome do programa.

Fica então a reflexão. Pode ser se aventurando em um único single, testando vários ritmos ao longo da carreira, retornando às origens de vez em quando, ou qualquer outro desbravamento musical. O fato é que não há certo ou errado. A música é maleável e aceita ser moldada facilmente. O importante é fazer com o coração, sem medo de ser feliz.

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